quinta-feira, 30 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
Ministério da Saúde monitora 20 casos suspeitos de gripe suína no Brasil
O Ministério da Saúde informou nesta terça-feira (28) que há 20 casos de pessoas com suspeita de contaminação pela gripe suína no Brasil. Os casos foram registrados em oito estados do país.
O Paraná é o estado com mais casos suspeitos (4), seguido de Minas Gerais, Amazonas e Santa Catarina (3), Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte (2 cada) e Pará (1). Segundo o ministério, todos os casos estão sendo monitorados.
A doença surgiu no México, onde já estima-se tenha causado 52 mortes, e já foi registrada em outros sete países: Estados Unidos (64 casos), Canadá (6), Espanha (2), Escócia (2), Nova Zelândia (3), Israel (2) e Costa Rica (1).
O Paraná é o estado com mais casos suspeitos (4), seguido de Minas Gerais, Amazonas e Santa Catarina (3), Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte (2 cada) e Pará (1). Segundo o ministério, todos os casos estão sendo monitorados.
A doença surgiu no México, onde já estima-se tenha causado 52 mortes, e já foi registrada em outros sete países: Estados Unidos (64 casos), Canadá (6), Espanha (2), Escócia (2), Nova Zelândia (3), Israel (2) e Costa Rica (1).
Comunicado Influenza suína
Como já é de seu conhecimento, está ocorrendo um surto de gripe suína no México e nos EUA. O vírus responsável é uma nova variante do vírus influenza tipo A (H1N1) composto de segmentos de genes de origem suína, aviária e humana. É a primeira vez que uma combinação genética quádrupla é identificada na influenza suína A (H1N1) nos EUA e no mundo inteiro.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) informaram que o vírus é sensível, in vitro, a dois inibidores da neuraminidase, o Tamiflu (fosfato de oseltamivir), da Roche, e o Relenza (zanamivir), da GlaxoSmithKline. Aparentemente o vírus não é sensível aos antivirais da antiga classe dos inibidores M2 (amantidina e rimantidina).
A Roche doou estoques de Tamiflu (fosfato de oseltamivir) à OMS, para resposta rápida aos surtos, nos países afetados.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) informaram que o vírus é sensível, in vitro, a dois inibidores da neuraminidase, o Tamiflu (fosfato de oseltamivir), da Roche, e o Relenza (zanamivir), da GlaxoSmithKline. Aparentemente o vírus não é sensível aos antivirais da antiga classe dos inibidores M2 (amantidina e rimantidina).
A Roche doou estoques de Tamiflu (fosfato de oseltamivir) à OMS, para resposta rápida aos surtos, nos países afetados.
No Brasil, a Roche esclarece que por tratar-se de uma situação de emergência de saúde pública de proporção internacional, todo o estoque atual do medicamento será direcionado ao Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde é o responsável pelo gerenciamento, controle e administração desta medicação, através dos hospitais de referência (em Pernambuco: HC/UFPE e IMIP).
Caso tenha pacientes com sintomatologia clínica ou fatores de risco epidemiológico, recomenda-se que estes sejam encaminhados a um dos hospitais descritos acima.
O Ministério da Saúde é o responsável pelo gerenciamento, controle e administração desta medicação, através dos hospitais de referência (em Pernambuco: HC/UFPE e IMIP).
Caso tenha pacientes com sintomatologia clínica ou fatores de risco epidemiológico, recomenda-se que estes sejam encaminhados a um dos hospitais descritos acima.
Acesse os links abaixo para mais informações:
Ministério da Saúde
Ministério da Saúde
Texto extraído de comunicado da Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. a classe médica.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
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terça-feira, 14 de abril de 2009
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