quinta-feira, 18 de junho de 2009

Confira os apostadores do Bolão IEP HSS

29 colaboradores estão participando do bolão IEP HSS e concorrendo a uma TV LCD ao final do Campeonato Brasileiro de 2009.

Obs: Paulo Henrique fez uma aposta não permitida (já realizada), terá o prazo de 7 dias para mudar um dos times.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Reflexão

"Vivemos em uma época perigosa. O homem domina a natureza antes que tenha aprendido a dominar a si mesmo".
Albert Schweitzer

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Desenvolvimento Humano

TEXTO PARA REFLEXÃO



"A verdadeira riqueza do homem estás no bem que ele faz ao próximo neste mundo", diz Maomé. Quando ele morrer, as pessoas dirão: Que bens nos deixou ao partir?, mas os anjos perguntarão: " Que boas ações nos enviou antes de partir?.



As virtudes nao servem apenas para tornar mais suave e bem sucedida nossa travessia por esse mundo. Há tantas autoridades literárias, filosóficas e teológicas a nos lembrar que aplainar o caminho do outro é tão importante - senão mais - quanto suavizar o nosso. Este texto levanta a questão: " Que devemos aos outros? Vamos então em busca de ilustrar o significado das palavras : compaixão, bondade, caridade, generosidade, benevolência e sacrifício.



Encontramos na vida, pessoas que de um modo ou de outro aproveitam as oportunidades para fazer o bem aos companheiros dessa viagem. No adorável romance de Harper lee, To Kill a Mockingbird, o personagem Atticus Finch, dá a filha um conselho de valor inestimável: " Existe um jeito muito simples de você se dar bem com todo tipo de gente. A gente nunca compreende bem uma pessoa, até conseguir ver as coisas sob o ponto de vista dela... tem de entrar dentro da pessoa e dar uma volta vestindo a pele dela." Tentar se colocar no lugar do outro, compartilhar por um instante seus sentimentos é o ponto de partida da compaixão. Mas a verdadeira compaixão vai além das emoções. Para ajudar alguém, é preciso fazer alguma coisa, não apenas sentir. A compaixão exige algum empenho para se exercer uma ação em benefício do outro.



Como tudo o que requer esforço, a compaixão exige prática. É preciso trabalhar para adquirir o hábito de estar com o outro nos momentos maus. Às vezes a ajuda é uma questão simples, que não nos desvia do caminho - é lembrar de dizer uma palavra amável a alguém, passar uma manhã de sábado em trabalho voluntário por uma boa causa, dentre outros. Algumas vezes, ajudar envolve um verdadeiro sacrifício. " Dar um osso ao cachorro, não é caridade", diz Jack London. " Caridade é compartilhar o osso quando a sua fome é igual a do cachorro". Se aproveitamos as pequenas oportunidades de ajudar ao outro, estaremos prontos a agir nas ocasiões que exigem sacrificio.



Há outra razão para praticar a ajuda: devemos desenvolver a capacidade de julgar quem realmente precisa de auxilio. Nem todo mundo que pede , precisa ou merece. Além disso devemos ser capazes de discernir que tipo de ajuda a pessoa precisa. Abrir o caminho do outro não quer dizer apenas diminuir os obstáculos. Às vezes, o melhor é lhes dar a responsabilidade; não aceitar desculpas por ser uma grande ajuda. Afinal, a realidade da vida é que, se passamos o tempo todo tentando ajudar todo mundo, acabammos negligenciando nossas próprias responsabilidades, com a família e com os outros que dependem de nós. Assim como todas as virtudes, a compaixão deve ser temperada com uma boa dose de razão. Quando exercida adequadamente, de coração e mente abertos, a compaixão traz o maior grau de realização. Enriquece a vida com um sentimento de nobreza e propósito, traz o despertar moral e incentiva à vida em geral. Olhando para trás, muitas pessoas veem que os melhores momentos da vida foram aqueles em que doaram, ajudaram e amaram. Sentir-se bem no futuro, porém, não é motivação primordial para agir. Ajudar sinceramente o outro tráz uma satisfação real. Como Jeremy Bentham observa, " a maneira de se estar bem é fazer os outros se sentirem bem, é mostrar que os ama. A melhor maneira de mostrar o amor é amar de verdade".

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Hospital São Salvador marca presença no I Workshop Pernambucano em Home Care

No período de 29 a 31 de Maio aconteceu, no auditório do Procape, o I Workshop Pernambucano em Home Care. O evento contou com mais de 300 participantes entre profissionais e estudantes de saúde. Marcando presença no evento, nossa equipe de Fisioterapia esteve presente entre os palestrantes do evento.


Estudo Bari D2
Coronariopatia estável em diabéticos: intervir?
Boa leitura a todos...
Luciano

Brasil x Paraguai



É quarta-feira no Arrudão...
Estamos tentando organizar a confraternização entre os colegas que forem ao jogo...
Confirmados: Luciano e Giovandro....

sábado, 6 de junho de 2009

Bolão Campeonato Brasileiro de Futebol 2009 / IEPHSS


Participe!!! envie um email para jullianrodrigo@hotmail.com com sua sugestão para o Primeiro e o Último time das séries A e B.
e
Ganhe uma TV de LCD.


Últimos dias - até 12 de junho!!!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

DESENVOLVIMENTO HUMANO

Uma das maneiras de melhorar a nossa convivência social é através da reflexão sobre o nosso comportamento nas mais diversas situações. Dessa forma, semanalmente teremos no Blog do HSS, um texto para leitura, análise entendimento e aplicação em nossas vidas, pois através de historias compreendemos bem melhor o significado dos nossos valores morais e sentimentos. Os textos estão linkados com as diversas fases de nossas vidas desde a infância ate a idade madura. Na infância, e nas demais fases a interferência do mundo num contexto geral como fonte inesgotável de aprendizagem do bem e do mal.

Iniciando com a primeira infância, podemos dizer com total convicção que é no lar que recebemos os primeiros ensinamentos sobre as virtudes. É lá o nosso campo de treinamento moral e o lugar onde aprendemos o que é certo e o que é errado, através do carinho e da proteção daqueles que nos amam acima de tudo. A formação de nosso caráter é guiada pelo faça e não faça, pelas instruções e exortações com que nos deparamos em casa. Os exemplos dados pelos pais, irmãos mais velhos e demais parentes formam o nosso senso moral que será a nossa fortaleza ao enfrentarmos o mundo lá fora. O dever, a responsabilidade, o auto sacrifício e a ajuda aos entes queridos dados apenas por amor. Os jovens corações prestando amorosa obediência, o crescimento da consciência e o querer atender as expectativas daqueles quem nos amam, desenvolvem a lealdade, a coragem e a perseverança que sustentam a família através das adversidades, com um amor que vence qualquer tipo de obstáculo.

Em um certo sentido, a jornada moral que começa ao sairmos de casa é uma sucessão de oportunidades para oferecer ao outro o mesmo carinho e amor que recebemos na infância. A lembrança do lar passa a pertencer ao passado: é uma experiência, um ideal que almejamos reconstruir na nossa própria maturidade e nas novas vidas que arrebanhamos pelo mundo. Construímos nossos próprios lares, ensinamos nossas próprias lições, alimentamos nossos próprios filhos com o carinho e o conhecimento que já obtivemos no primeiro aconchego do lar.

A Dívida de Bradley

Era uma vez um menino chamado Bradley. Quando ele tinha quase oito anos, adquiriu o hábito de considerar tudo em termos de dinheiro. Queria saber o preço de tudo o que via, se não custasse grande coisa, não parecia ter valor algum. Mas há muitas coisas que o dinheiro não compra. E algumas são as melhores coisas do mundo. Certa manhã, quando Bradley desceu para o café, colocou sobre o prato da mãe um papelzinho cuidadosamente dobrado. A mãe abriu e quase não acreditou no que o filho escrevera:

Mamãe deve a Bradley:

Por levar recados: R$ 3,00

Por tirar o lixo: R$ 2,00

Por varrer o chão: R$ 2,00

Extras : R$ 1,00

Total que Mamãe deve a Bradley: R$ 8,00

A mãe sorriu ao ver aquilo, mas não disse nada. Na hora do almoço, ela devolveu a conta sobre o prato de Bradley, junto com os R$ 8,00. Os olhos de Bradley faiscaram quando ele viu o dinheiro. Enfiou-o depressa no bolso, já sonhando com as coisas que iria comprar com sua recompensa. No mesmo momento, ele viu um outro pedaço de papel ao lado do seu prato, cuidadosamente dobrado, igualzinho ao seu. Quando abriu, viu que era uma conta de sua mãe:

Bradley deve a mamãe:

Por ser boa para ele: nada

Por cuidar da sua catapora: nada

Por cuidar da sua catapora: nada

Pelas camisas, sapatos e brinquedos: nada

Pelas refeições e pelo lindo quarto: nada

Total que Bradley deve a mamãe: Nada

Bradley ficou sentado, olhando para sua nova conta, sem dizer nenhuma palavra. Minutos depois, levantou-se puxou os R$ 8,00 do bolso, colocando-o nas mãos de sua mãe.

E...

Depois disso passou a ajudar a mãe por AMOR.

Adaptação de Hugh T. Kerr.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Colação de Grau de Verônica Falcão

Em nome do HSS parabenizamos a você por mais esta conquista no seu curriculum vitae. Esperamos que os novos conhecimentos sejam aplicados com sabedoria.